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quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Resenha | "As Crônicas dos Kane: A Pirâmide Vermelha", de Rick Riordan

Tô meio atrasado em relação a essa resenha, mas como só agora consegui terminar a trilogia, vou colocar as três resenhas aqui no blog (uma por dia, provavelmente).

Desde a morte de sua mãe, Carter e Sadie viveram perto de estranhos. Enquanto Sadie viveu com os avós, em Londres, seu irmão viajava pelo mundo com seu pai, o egiptólogo brilhante, Dr. Julius Kane. 

Uma noite, o Dr. Kane traz os irmãos juntos para uma experiência de “pesquisa” no Museu Britânico, onde ele espera para acertar as coisas para sua família. Ao contrário, ele liberta o deus egípcio Set, que expulsa-o ao esquecimento e força as crianças à fugir para salvar suas vidas. 

Logo, Sadie e Carter descobrem que os deuses do Egito estão acordando e, o pior deles – Set – tem a sua visão sobre o Kanes. Para detê-lo, os irmãos embarcam em uma perigosa viagem em todo o mundo – uma busca que traz os cada vez mais perto da verdade sobre sua família e seus vínculos com uma ordem secreta que existiu desde o tempo dos faraós.

Quando eu li a frase "...os deuses do Egito estão acordando." senti a mesma coisa quando li "...os deuses gregos ainda vivem.", ou seja, um frenesi danado. Nesse primeiro livro da saga, o Tio Riordan, nos apresenta a família Kane e o fantástico mundo de que eles fazem parte, um mundo cheio de deuses e criaturas egípcias.

Os Kanes são: Sedie, a filha mais nova que viveu com os avós, que estuda em uma escola, tem amigos e uma vida tranquila (para uma adolescente), mas que se sente abandonada pelo pai e tem um poco de inveja do irmão; Carter, o irmão, vive viajando pelo mundo com o pai, estuda com ele, não tem amigos (por causa dessas viagens) e tem uma vida mais agitada, ele também tem inveja da irmã por acreditar que ela tem um "vida normal". Os outros Kanes são, Julius, o pai egiptólogo, e Ruby, a mãe que morreu à algum tempo (mas isso não impede que ela participe, e muito, da estória ;) ).

Ao contrário de Percy Jackson e os Olimpianos, os protagonistas dos Kane não são semi-deuses (filhos de deuses com humanos), e sim descendentes dos antigos faraós (os Kanes são descendentes de Narmer e Ramsés, O Grande). Esse sangue antigo é carregado de magia, o que os transforma em magos. Outra diferença é que esses magos não cultuam esses deuses, como os meio-sangue, mas os enfrentam para bani-los do nosso mundo.

Mas nem sempre foi assim. Houve um tempo, no Egito Antigo, em que os deuses possuíam (voluntariamente) os faraós e ambos se tornavam um, governando os deuses e os homens. Mas não vou falar porque isso mudou ;P . Só não vou dizer que o livro é perfeito porque ele me lembra muito O Ladrão de Raios, no quesito enredo. Eu queria algo totalmente diferente. Mas mesmo assim, vale muito à pena. Um mundo mitológico espetacular, que vai te animar e surpreender muito à medida que cada ser mágico aparece.

Numa nota de zero à cinco, eu dou Quatro (Muito Bom!) para o primeiro livro das Crônicas do Kane. Fica a dica aí pessoal. E fiquem ligados nas próximas resenhas. Abraços...

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