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domingo, 19 de junho de 2016

#Resenha | Filhos do Éden (Vol. 1): Herdeiros de Atlântida- Eduardo Spohr

Hoje falarei do primeiro volume da série Filhos do Éden, escrito por Eduardo Spohr, Herdeiros de Atlântida. Essa série é um prequel d'A Batalha do Apocalipse, mas caso você não tenha lido A Batalha, não se preocupe, esse livro não contem spoiler.

- Resenha | A Batalha do Apocalipse - Eduardo Spohr


Sinopse: Há uma guerra no céu. O confronto civil entre o arcanjo Miguel e as tropas revolucionárias de seu irmão, Gabriel, devasta as sete camadas do paraíso. Com as legiões divididas, as fortalezas sitiadas, os generais estabeleceram um armistício na terra, uma trégua frágil e delicada, que pode desmoronar a qualquer instante. Enquanto os querubins se enfrentam num embate de sangue e espadas, dois anjos são enviados ao mundo físico com a tarefa de resgatar Kaira, uma capitã dos exércitos rebeldes, desaparecida enquanto investigava uma suposta violação do tratado. A missão revelará as tramas de uma conspiração milenar, um plano que, se concluído, reverterá o equilíbrio de forças no céu e ameaçará toda vida humana na terra. Ao lado de Denyel, um ex-espião em busca de anistia, os celestiais partirão em uma jornada através de cidades, selvas e mares, enfrentarão demônios e deuses, numa trilha que os levará às ruínas da maior nação terrena anterior ao dilúvio – o reino perdido de Atlântida.


A estória começa com Urakin e Levih em busca do paradeiro de Kaira, que está sumida à algum tempo. Depois de uma busca minuciosa, eles acabam descobrindo que ela está vivendo uma vida de estudante em uma universidade. Quando vão falar com ela sobre o quê está fazendo, descobrem que a anjo não lembra deles e nem de mais nada sobre o mundo celestial, ela acredita fielmente que é uma humana com vida normal, e que esses caras são dois loucos.

Isso, é claro, até ela ser atacada por anjos da outra facção, aí ela decide escutar o que seus novos protetores tem a dizer. Depois de muita confusão, Denyel acaba se juntando a eles. Ele é um exilado com interesses próprios e que, depois de muito esforço, acaba ajudando os nossos heróis a tentar resolver a missão que Kaira esqueceu.

Deus é um nome, um conceito. Seu verdadeiro significado transcende qualquer pensamento, está além da ideia de ser ou não ser, além mesmo da categoria de existir ou não existir.

Depois que li A Batalha do Apocalipse, fiquei muito interessado nesse universo criado pelo Eduardo Spohr (também conhecido como Spohrverso). Mas como o autor sempre fala em suas entrevistas, o enredo d'A Batalha sempre se passará em um futuro próximo, e não cabe mais nada depois do ocorrido na estória. Então a decisão dele de contar outras coisas que aconteceram antes da grande guerra dos anjos foi muito acertada.


Devo admitir que esse livro não está tão interessante como o anterior do autor, mas a escrita está muito mais desenvolvida. A aventura é muito boa e interessante, os personagens são cativantes, e até meio "humanos" (o que é muita coisa para um anjo). Os inimigos também são bem curiosos (tipo o Forcas, que é um anjo que assume a forma de um leão).

Por isso eu dou uma nota 4 de 5 (ÓTIMO) para esse volume e estou ansioso para ler logo a continuação. E você, já leu? Vai ler? O que achou? Deixe seu comentário aí embaixo. Abraços e até a próxima.

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