Os problemas de Annabeth não param por aí - ela carrega no bolso um presente da mãe, que veio acompanhado de uma ordem intimidadora: Siga a Marca de Atena. Vingue-me. A guerreira já carrega nas costas o peso da profecia que mandará sete semideuses em busca das Portas da Morte. O que mais Atena poderia querer dela?
O maior medo de Annabeth, no entanto, é que Percy tenha mudado. E se ele já estiver habituado demais aos costumes romanos? Será que ainda precisará dos velhos amigos? Como filha da deusa da guerra e da sabedoria,
Annabeth sabe que nasceu para liderar; no entanto, também sabe que nunca mais vai querer viver sem o Cabeça de Alga.
Duas semanas depois de ter feito uma resenha sobre O Filho de Netuno, volto hoje pra falar de sua sequencia, A Marca de Atena, terceiro livro da série Os Heróis do Olimpo escrita por Rick Riordan. Finalmente, depois de dois livros, os sete heróis da profecia se reúnem pela primeira vez. E, pra mostrar como são sortudos, já começam arrumando encrenca.
O livro começa exatamente onde o anterior acabou, com a chegada do barco voador no Acampamento Júpiter. Com grande insistência de Percy, o acampamento não ataca a embarcação e eles dão uma chance aos colegas do Acampamento Meio-Sangue. Tudo isso é mostrado nos primeiros capítulos pela visão de Annabeth.
E falando em Annabeth, é demais o encontro dela com Percy depois de tanto tempo. Depois de passar toda a saga Percy Jackson e os Olimpianos torcendo para eles ficarem juntos, foi bom ver finalmente eles como um casal. Mas não o único casal, Jason e Piper também estão juntos, pra desgosto da pretora do Acampamento Júpiter que levou um bolo tando de Jason quanto de Percy.
Falando neles dois, outra coisa muito massa foi a luta deles, cada um eu seu cavalo voador. O motivo da briga eu vou deixar vocês descobrirem, mas foi bacana ver os dois semi-deuses mais poderosos gladiando e mostrando a extensão de seus poderes. Mas também foi bom ver os dois lutando juntos, primeiro pra invocar uma tempestade colossal, e depois pra enfrentar os dois gigantes gêmeos Efialtes e Oto, os Anti-Dionísio.
Outra grande aparição foi a do deus do vinho, que nesse livro só aparece com seu aspecto romano, Baco. É engraçado ver os dois gigantes tentando superar o deus no quesito "festa", já que Baco (ou Dionísio, ou Sr. D. ou Sr. B.) também é o deus disso. Mas no fim o deus mostra como é que realmente se faz uma "Festa de Arromba".
A Filha da Sabedoria caminha solitária
A Marca de Atena por toda Roma é incendiária
Gêmeos ceifaram do anjo a vida
Que detém a chave para a morte infinita
A ruína dos gigantes se apresenta dourada e pálida
Ganha por através da dor e de uma prisão tecida.
E então, o que acharam? Alguém já leu ou vai ler este livro? Comentem semi-deuses!
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