Transformers 3 - O Lado Oculto da Lua "Crítica"

Vejam a crítica do site Nós Geeks.

                                                                                                                                                     

Qual a receita para se fazer um bom filme? Um ótimo roteiro? Ótimas atuações? Talvez… mas essa definitivamente não é a fórmula usada aqui. “Transformers 3 – O Lado Oculto da Lua” traz o que a franquia tem de melhor, muita, mas muita destruição!

Na trama os Autobots, liderados por Optimus Prime, voltam à ação, junto com o humano Sam para derrotar os Decepticons, que estão determinados a dominar o planeta Terra. Nesta batalha, vem à tona a revelação do quanto os Transformers tiveram papel importantíssimo na conquista da Lua, se envolvendo no desespero tecnológico dos seres humanos para ajudá-los na empreitada. Este mistério sobre a corrida espacial entre EUA e URSS e seu desfecho acaba guardando um dos segredos mais perigosos da Terra.
Não há como negar que o roteiro foi melhor trabalhado dessa vez, porém outra coisa que não há como negar é que roteiro nunca foi o ponto forte da franquia, então é claro que ele tem alguns furos e chega até a se desgastar por não ser bem distribuído num filme que tem a duração de 2 horas e 37 minutos, mas a idéia é boa, a história tem começo, meio, reviravoltas, doses de humor e fim, bem diferente do antecessor que deixou a desejar.

Talvez Michael Bay não seja o diretor do século ou da década ou se quer do ano, mas se tem uma coisa que ele faz como ninguém, é apresentar um espetáculo de ação e “Transformers 3 – O Lado Oculto da Lua” é um espetáculo dos bons! A começar por algo que raramente vemos, um 3D que é aplicado de forma primorosa e que ganha um imenso destaque nas cenas de luta, cenas aliás que estão um show à parte e deixa qualquer fã extasiado com uma incrível e belíssima batalha final que dura exatos 40 minutos.
A estética que sempre foi outro ponto forte, também se superou nesse terceiro longa, é possível notar muito bem cada detalhe das imagens, como por exemplo os reflexos no corpo dos robôs e claro como não podia deixar de ser, também temos explosões, explosões e muitas explosões, explosões até não poder mais!
De qualquer forma é difícil destrinchar um filme que é mais visual do que qualquer outra coisa, a graça está em vê-lo e não descrevê-lo, não há reflexões ou discussões a serem feitas, é só um filme pra criança grande, feito por quem sabe muito bem como levar a imaginação de um garoto para as telas.