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terça-feira, 3 de janeiro de 2012

O Feiticeiro e o Dragão de Prata - Capitulo 1

Bem, quando eu comecei a escrever este conto não era pra publicar ela aqui no blog, era só para treinar minha escrita para melhorar na redação. Mas hoje me veio a ideia de coloca-ló aqui no New World para vê o que vocês acham. Lembrando que eu não sou nenhum escritor profissional então, peguem leve nos comentários por favor. E com vocês, o primeiro capitulo.


O Feiticeiro de o Dragão de Prata - Capítulo 1

O rei Carlos IV estava sentado em seu trono. Com exceção de Arnold, seu conselheiro, o grande salão se encontrava vazio. O rei era alto, cerca de um metro e oitenta e cinco, cabelos castanhos e olhos azuis, em boa forma, ao contrario da maioria dos reis de sua idade, era casado com Margarette, que para tristeza do rei estava doente, e tinha um filho chamado Augustus que estava viajando em busca de aventura a mais de dois anos. Mas nesse momento o rei se encontrava com um olhar de preocupação no rosto, estava quieto, sem se mover, parecia até que não respirava mais, ele estava assim desde quando acordara. Arnold, que ao contrario do rei era magro, baixo e careca, lamentava não poder ajudar, pois já dera todos os conselhos e ideias imaginadas por ele para tentar resolver o problema que tanto atormentava o rei e todo o seu reino, um enorme dragão prateado que estava atacando as aldeias de Kotrinal e matando vários aldeões. Carlos já mandara a maioria de seus cavaleiros para destruir a fera, já contratou dezenas de matadores de dragões, mas nenhum deles obteve êxito e praticamente todos morreram. Arnold e todos os servos do castelo viviam com medo de que o dragão os atacasse e isso causou uma grande numero de deserções. Até mesmo a guarda particular do rei estava pequena.
De repente, as grandes portas de madeira do grande salão se abriram e Willians, o cavaleiro que cuida da segurança do castelo, entrou e disse:
— Desculpe-me a intromissão senhor, mas vim lhe avisar que chegaram péssimas noticias referentes ao dragão. Dizem que ele atacou a Aldeia do Vale Mith...
— Mas ela só fica a meio dia de viagem daqui. — interrompeu Arnold com sua voz rouca.
— Isso mesmo senhor. — continuou Willians — E tem alguns aldeões lá fora majestade, pedindo abrigo.
O rei, que até agora não tinha se mexido, apenas abriu a boca e perguntou:
— Quantos escaparam?
— Apenas oito estão aqui meu senhor, mas, de acordo com eles, só um pouco mais que meia centena de pessoas escaparam com vida. — respondeu Willians um pouco triste e desanimado.
Arnold ficou surpreso de tão poucas pessoas terem sobrevivido ao ataque, levando em conta que a Aldeia do Vale Mith é a segunda maior do reino com mais de quinze mil habitantes.
Imediatamente o rei Carlos, ainda sem se mexer a não ser a boca, disse com sua voz grave:
— Pois os deixe entrar e arrume os quartos para eles se acomodarem.
Ouvindo isso, Willians assentiu, fez uma reverencia ao rei e se retirou. Muitas horas se passaram até que Arnold, um pouco impaciente, perguntou:
— O que faremos alteza? Se continuar assim todo o reino será destruído. E sem falar que o dragão se encontra perto daqui, pode atacar o castelo há qualquer momento.
Finalmente, depois de horas imóvel, o rei Carlos olhou para Arnold e, com uma expressão no rosto como de alguém que busca algo na memoria, disse:
— Arnold, meu velho amigo, deixa-me ti contar um sonho que tive esta noite. Nesse sonho eu ainda era uma criança, uns dez a onze anos, e estava aqui nesse mesmo salão assistindo um show de magica.
Arnold então falou:
— Interessante senhor, mas no que isso pod...
— Deixe-me terminar Arnold. — Disse o rei. — Quando acordei lembrei que realmente estive em um show desses em minha infância. E que o magico que apresentava esse show era um feiticeiro muito poderoso daquela época, de acordo com os criados de meu avô, o grande rei Carlos II. Então, desde esta manhã, venho tentando recordar o nome desse mago.
— Mas Carlos. — Falou o conselheiro sem cerimonias, já que era amigo do rei desde sua adolescência. — em que isso pode ajudar?
— Ora Arnold, se nenhum dos meus cavaleiros, que são os mais habilidosos de toda a Inglaterra, e nenhum dos matadores, que são os mais corajosos, conseguiram matar essa fera, nossa única chance de derrotar essa coisa é com a ajuda de um feiticeiro.
— Magos de verdade são muito difíceis de achar, a maioria não passa de charlatões fazendo alguns truques.
— E que escolha nós temos, meu amigo?
Depois de certo tempo Arnold perguntou:
— E vossa alteza lembrou o nome desse feiticeiro?
O rei olhou profundamente nos olhos de Arnold e disse:
— Morpheus, o incrível.

Muito bem galera, comentem aí se vocês gostaram ou não do primeiro capitulo desse meu conto. Abraço.

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